© by Luis Filipe Ribeiro - Alencar, Alencares... in Mulheres de Papel: um estudo do imaginário em José de Alencar e Machado de Assis. Niterói: EDUFF, 1996


 Capítulo III

 

 Alencar, Alencares...

 

 

 

Nenhum escritor teve em mais alto grau a alma brasileira. E não é só porque houvesse tratado assuntos nossos. Há um modo de ver e de sentir, que dá a nota íntima da nacionalidade, independente da face externa das cousas. (ASSIS, 1962c,: p. 625)

 

 

 Tentar entender a obra de romancista de José de Alencar significa, antes de mais, compreender que estamos diante de um amplo quadro descritivo do Brasil da segunda metade do século XIX.

Na verdade, a sua obra de ficcionista obedece a um plano, ao que tudo indica, preconcebido, principalmente, se dermos crédito ao próprio escritor quando, em 1872, no prefácio a Sonhos d'Ouro, diz:

 

A literatura nacional que outra cousa é senão a alma da pátria, que transmigrou para este solo virgem com uma raça ilustre, aqui impregnou-se da seiva americana desta terra que lhe serviu de regaço; e cada dia se enriquece ao contacto de outros povos e ao influxo da civilização?

O período orgânico desta literatura conta já três fases.

A primitiva, que se pode chamar de aborígine, são as lendas e mitos da terra selvagem e conquistada; são as tradições que embalaram a infância do povo, e ele escutava como o filho a quem a mãe acalenta no berço com as canções da pátria, que abandonou.

Iracema pertence a essa literatura primitiva, cheia de santidade e enlevo, para aqueles que veneram na terra da pátria a mãe fecunda &emdash; alma mater, e não enxergam nela apenas o chão onde pisam.

O segundo período é histórico: representa o consórcio do povo invasor com a terra americana, que dele recebia a cultura, e lhe retribuía nos eflúvios de sua natureza virgem e nas reverberações de um solo esplêndido.

Ao conchego dessa pujante criação, a têmpera se apura, toma alas a fantasia, a linguagem se impregna de módulos mais suaves; formam-se outros costumes, e uma existência nova, pautada por diverso clima, vai surgindo.

É a gestação lenta do povo americano, que devia sair da estirpe lusa, para continuar no novo mundo as gloriosas tradições de seu progenitor. Esse período colonial terminou com a independência.

A ele pertencem o Guarani e as Minas de Prata. Há aí muita e boa messe a colher para o nosso romance histórico; mas não exótico e raquítico como se propôs a ensiná-lo, a nós beócios, um escritor português.

A terceira fase, a infância de nossa literatura, começada com a independência política, ainda não terminou; espera escritores que lhe dêem os últimos traços e formem o verdadeiro gosto nacional, fazendo calar as pretensões hoje tão acesas, de nos recolonizarem pela alma e pelo coração, já que não o podem pelo braço.

Neste período a poesia brasileira, embora balbuciante ainda ressoa, não já somente nos rumores da brisa e nos ecos da floresta, senão também nas singelas cantigas do povo e nos íntimos serões da família.

Onde não se propaga com rapidez a luz da civilização, que de repente cambia a cor local, encontra-se ainda em sua pureza original, sem mescla, esse viver brasileiro. Há, não somente no país, como nas grandes cidades, até mesmo na corte, desses recantos, que guardam intacto, ou quase, o passado.

O Tronco do Ipê, o Til e o Gaúcho, vieram dali (...)

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A importação contínua de idéias e costumes estranhos, que dia por dia nos trazem todos os povos do mundo, devem por força de comover uma sociedade nascente, naturalmente inclinada a receber o influxo de mais adiantada civilização.

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Desta luta entre o espírito conterrâneo e a invasão estrangeira, são reflexos Lucíola, Diva, A Pata da Gazela, e tu, livrinho, que aí vais correr mundo com o rótulo de Sonhos d'Ouro. (ALENCAR, 1977f, v. 6: p. 165-166)

 

A citação, extensa por certo, justifica-se porque aí se expressa, de forma clara e incisiva, a teoria do romance em que se ampara José de Alencar, na construção de sua obra.

Sendo este texto de 1872, quando o autor contava já com 43 anos, dos 48 que passaria entre nós, já estava consagrado pelo público leitor &emdash; ainda que não pela crítica, sempre em atraso... &emdash; e já publicara parte essencial de sua obra, pode levantar, como de fato levantou, suspeitas quanto à sua autenticidade. Não poucos críticos viram aí uma mera pose para a posteridade, uma forma de discurso narcísico que construiria a imagem de uma obra planejada que teria, na verdade, sido escrita aos ventos do acaso...

É inútil polêmica adentrar por esse campo. O que em verdade interessa é daí extrair as concepções de romance e de literatura que Alencar assumia explicitamente como suas e verificar até onde foi ele fiel, na criação artística, aos ideais abraçados pela sempre traidora razão.

O que salta à vista, numa primeira aproximação, é que a literatura e a pátria são lidas através da dicotomia corpo/alma, tão cara à tradição cristã, em que a literatura é a parte espiritual e a pátria assume uma corporeidade que a aproxima do conceito moderno de nação. Esta alma teria transmigrado, junto com a raça ilustre, para este solo virgem. Anote-se, e não de passagem, que a presença dos índios &emdash; que presença? &emdash; não é registrada. Tudo não passa de um "consórcio do povo invasor com a terra americana, que dele recebia a cultura, e lhe retribuía nos eflúvios de sua natureza virgem e nas reverberações de um solo esplêndido". É com a terra que se casam os colonizadores, para dela fazer a "mãe fecunda". Qualquer semelhança com a trama de Iracema não será, seguramente, mera coincidência...

O romance será, então, a expressão dessas bodas agrícolas, em que o colonizador recebe da terra americana a virgindade e a fecundidade, marcas imprescindíveis a uma boa esposa. O mais são as fases por que passará esse consórcio, rematando, no final, com a ausência de qualquer referência aos habitantes originais destes campos do Senhor...

Estes ficam confinados na fase primitiva ou aborígine, numa clara metáfora de seu destino posterior, na literatura ou fora dela. É um espaço de onde a história está excluída: ela só chega, coincidentemente, com o homem branco. Nessa época ele ainda não havia escrito Ubirajara, que é de 1874, mas que se enquadra à perfeição no modelo descrito.

Assim, o conjunto de sua ficção é organizado e hierarquizado em três fases distintas, relativamente à temática abordada: a primitiva, a histórica e a da infância da literatura.

Não é ocasional, então, que Iracema, que tematiza o momento do encontro, seja alocado por Alencar, na fase primitiva, e O Guarani, na fase histórica, que haveria de culminar, em 1873 e 1874, com a publicação do primeiro e segundo volumes, respectivamente, de A guerra dos mascates.

Toda a sua ficção urbana restante é por ele enquadrada na fase da infância da literatura brasileira, o que o entroniza na posição de pai, já então, ao que parece, assumida. É comum, nas suas obras, o uso do bordão da paternidade para referir-se a seus livros, mas que o faça em relação "à nossa literatura" é, ao que eu saiba, a primeira vez!

Entretanto, o importante é que esse texto apresenta a produção de sua obra de uma maneira lógica e convincente. Ali se expõe um plano de construção de seus romances obedecido, conscientemente ou não, desde o começo.

Que me perdoem os críticos mais céticos, mas seria muito difícil, para não dizer impossível, que um autor construísse uma obra composta de vinte livros de ficção, com a coerência com que o fez Alencar, sem uma prévia planificação e sem uma visão de mundo capaz de dotar o conjunto de coerência e de verossimilhança.

O espírito de Alencar percorreu as diversas partes de nossa terra, o norte e o sul, a cidade e o sertão, a mata e o pampa, fixando-as em suas páginas, compondo assim com as diferenças da vida, das zonas e dos tempos, a unidade nacional de sua obra. (ASSIS, 1962c,: p. 625)

É Machado de Assis, outra vez e no mesmo texto &emdash; seu discurso quando do lançamento da primeira pedra da estátua de Alencar &emdash;, quem primeiro descortina o caráter nacional de sua obra. Caráter que lhe permitiu cobrir, com suas personagens e tramas, aquilo que se conhecia como Brasil, no tempo e no espaço.

Depois dele os saudosos Augusto Meyer, mestre inesquecível, e Heron de Alencar ratificam sua opinião:

...Alencar soube esboçar a largo traço um grandioso afresco, que não encontra paralelo na ficção americana. (MEYER, 1964)

O que é particularmente importante, nesse esboço de classificação, é o fato de haver Alencar tentado a elaboração de uma obra esquematizada de modo a abranger todas as fases do nosso desenvolvimento histórico. (ALENCAR, 1986: p. 257)

Tal unidade e coerência não se deram por uma casualidade do destino. Há um dado, cuidadosamente escamoteado pela crítica brasileira, relativo à sua biografia, que poderá trazer muita luz sobre a questão.

Alencar tinha em mente um projeto muito claro de, com sua ficção, desenhar a largos traços o esboço de nossa identidade nacional ou de uma pátria brasileira, como muito bem a denominou Cavalcanti Proença. (PROENÇA, 1977: p. XVIII)

Não se pode passar ao largo do fato de que ele alimentou e desenvolveu, durante a maior parte de sua vida, um projeto político. Aos vinte e cinco anos, em 1854, começa a militar no jornalismo, como folhetinista, no Correio Mercantil. Aos trinta, já o encontramos deputado, pouco mais de um ano após a morte do senador José Martiniano de Alencar, seu pai. Com 39 anos é nomeado Ministro da Justiça, no Gabinete Itaboraí, em 16 de julho de 1868. No ano seguinte, candidata-se e elege-se ao Senado do Império, mas Dom Pedro II recusa-se a nomeá-lo, gerando a crise que o levará a renunciar ao ministério, em janeiro de 1870. Depois disso, continua na Câmara, fazendo oposição ao Imperador, ainda que desiludido e amargurado, considerando-se um ancião e entregando os pontos à morte que o leva, pouco depois, em 1877.

Vê-se, por aí, que não é episódica sua incursão pela política. É toda uma vida dedicada aos negócios públicos que, felizmente, não impediram o desenvolvimento de uma brilhante carreira de escritor.

Vinte livros de ficção, em vinte anos de atividade literária, é um belo balanço, no qual não está incluída sua produção teatral, ensaística, jurídica e política. Foi um espírito irrequieto e extremamente fecundo, conseguindo aliar uma intensa atividade política e parlamentar a uma disciplinada carreira de escritor.

Tais fatos evidenciam que sua produção literária não poderia ficar incólume à sua atividade como homem público. Toda sua obra está atravessada por um enorme interesse pelos problemas da sociedade brasileira, na ótica que podia exercer um homem do nosso século XIX, membro da aristocracia social e da aristocracia do espírito. Mas que, nem por isso, é uma ótica necessariamente conservadora, na perspectiva daquele então.

O conjunto de seus romances trabalha uma gama de temas que, praticamente, cobre toda extensão daquilo que se considerava o Brasil. Assim, sua obra de romancista se espraiará por regiões e problemas os mais diferenciados, desde que os una a noção de pátria brasileira. Seja a temática urbana (Cinco minutos, Viuvinha, A pata da gazela, Sonhos d'ouro, Encarnação, Lucíola, Diva e Senhora); seja a rural (O gaúcho, O tronco do Ipê, Til e O sertanejo); a presença do indígena (O Guarani, Iracema, Ubirajara); o romance histórico (As minas de prata); sejam as crônicas romanceadas (O garatuja, O ermitão da Glória, A alma do Lázaro, A guerra dos mascates), sempre há em Alencar o projeto de construir, no plano da ficção, uma pátria brasileira.

Por outro lado, ao afirmar que "É a gestação lenta do povo americano, que devia sair da estirpe lusa, para continuar no novo mundo as gloriosas tradições de seu progenitor", Alencar está assumindo que a nova nação é uma continuidade histórica com o passado colonial, apenas renovada pela simbiose com a terra americana, já que não com os seus habitantes.

O que se evidencia aí é que, numa conjuntura histórica em que se havia processado a independência política, os artistas, de modo específico, e os intelectuais, de modo mais amplo, estavam diante de um dilema de difícil resolução: o que significa ser brasileiro? O que nos identifica como nação e nos diferencia da matriz colonial? Que traços fazem dos brasileiros alguma coisa de específico frente à diversidade de culturas, quer as externas, pela diferença espacial, quer as internas, com as quais têm de conviver no dia a dia? Enfim, o que é que caracteriza nossa identidade nacional?

O movimento Romântico, entre nós, nasce sob o signo dessa tarefa; desde as suas primeiras manifestações, essa é a preocupação central. A tentativa de criar uma literatura que fosse caracteristicamente brasileira inscreve-se nesse quadro de preocupações. O grande problema, para o qual talvez não tivessem atentado, conscientemente, é que para criar uma literatura brasileira era absolutamente indispensável atribuir-se um significado pleno ao adjetivo brasileiro. E parece ser que toda a nossa cultura, desde os anos 30 do século passado, tem se esforçado, de uma maneira ou de outra, para dar resposta a essa questão, que permanece em aberto até os dias de hoje. Nesse sentido, a Semana de Arte Moderna de 22, o Cinema Novo, a Bossa Nova, a Tropicália e todos os demais movimentos de alguma consistência não foram senão tentativas de dar uma resposta a essa questão permanente, que emerge com tanto mais força, quanto mais grave é a crise conjuntural por que atravessa o país.

Os nossos escritores de meados do século XIX já se defrontavam com este problema, com a agravante de necessitarem repudiar a origem portuguesa, tão recente, tão presente e tão incômoda ainda! Assim, as suas tentativas de criar, no campo simbólico, uma ascendência indígena respondem à necessidade de encontrar uma origem e uma tradição diferentes daquelas que, efetivamente, haviam nos forjado enquanto nação e enquanto cultura. A adoção de uma natureza tropical como imagem da pátria tem as mesmas raízes e motivações. Nem nos deixa mentir o festejado poeta:

 

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

 

Nosso céu tem mais estrêlas,

Nossas várzeas têm mais flôres,

Nossas flôres têm mais vida,

Nossa vida mais amôres.

(DIAS, 1960: p. 12)

 

Toda a saudade da pátria resume-se à saudade de uma determinada paisagem, pois a isto, pelo menos no momento e na percepção do poeta, resume-se a diferença essencial entre o cá e o lá. E toda a retórica romântica, construindo uma paisagem idílica e erotizada, não faz outra coisa senão reforçar a visão do paraíso que impregna, da primeira à última letra, a Carta de Caminha.

Heron de Alencar vê esse momento assim:

No Brasil, o caminho não foi o mesmo. E o nosso fenômeno, do ponto de vista histórico, e ainda mais do que o europeu, tem de ser examinado de um ângulo que não suprima a visão dos aspectos mais importantes da nossa vida cultural, política e econômica na primeira metade do século XIX, pois só desse modo será possível chegar a uma compreensão justa e adequada desse período de nossa literatura. E isso simplesmente porque os escritores dessa época, e a sua literatura, são fruto de fatores mais de ordem política e cultural no sentido amplo, do que de fatores puramente literários ou artísticos. O nosso Romantismo é mais produto de importação do que resposta a anseios de renovação estética ou simplesmente expressional. Ao cortarmos as amarras que nos prendiam cultural, econômica e politicamente a Portugal, observou-se um descompasso entre a consciência política e a consciência literária, e isso é que pode explicar os cinqüenta anos de péssima ou de incaracterística literatura, que vão dos poetas mineiros às primeiras grandes obras do Romantismo. A França, com a qual já tínhamos algumas afinidades, passaria a ser o nosso modelo, mas não o assimilaríamos de pronto e de logo, por estarmos habituados a uma tradição, que não era a francesa, na qual havíamos plasmado a nossa consciência, formado a nossa personalidade e educado o nosso gosto; e, o que é mais, dessa tradição, a portuguesa, é que havíamos recebido o nosso instrumento de expressão, e, com ele, muito das nossas idéias e dos nossos hábitos mentais. Além disso, ao descobrirmos o Romantismo francês, não podíamos dele aproveitar senão o mais superficial, o mais exterior, porque era isso que coincidia com nossos sentimentos coletivos de jovem nacionalidade. O problema mais profundo e mais interior do homem, os sentimentos íntimos e pessoais que deram fama e eternidade aos heróis românticos, tudo isso não podia aqui encontrar muita correspondência, pois o brasileiro apenas nascia àquela época para a independência, não podendo os seus sentimentos ser os mesmos que os dos europeus, resultado do amadurecimento secular de autênticas aspirações filosóficas [grifos meus]. (ALENCAR, 1986: p. 240-241)

Tem este autor a lúcida consciência de que o problema do Romantismo, no Brasil, é, desde sempre, um problema político. A confluência entre as questões da Independência e da cultura estava sedimentada pela escassa consciência de uma identidade nacional a que ele chama de descompasso entre a consciência política e a consciência literária. A adoção de uma estética, vigente depois da Revolução Francesa, poderia, segundo os nossos autores daquela época, ser um caminho para a construção de uma pátria nova. Só que não perceberam &emdash; e não poderiam fazê-lo, estando dentro do processo &emdash; que o problema da identidade assenta no da tradição. Rompendo com a única de que dispunham, não poderiam inventar outra, no plano da teoria ou no da construção de um imaginário, por mais forte que fosse. Entretanto, seu gesto tem um significado e as análises que se seguem tentam desenhar-lhe os contornos mais gerais.

A leitura que desenvolvo parte do suposto de que estes discursos fazem parte de um enorme esforço coletivo para a construção de uma identidade nacional, capaz de preencher o vazio deixado pela negação das tradições lusas, embutida no processo da Independência.

 


Referências bibliográficas

 

ALENCAR, Heron de. José de Alencar e a Ficção Romântica. In: COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. 3ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: José Olympio; Niterói: Eduff, 1986.

ALENCAR, José Martiniano de. Romances Ilustrados de José de Alencar. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, 1977a. vol. 1. Como e porque sou romancista.

ALENCAR, José Martiniano de. ; Romances Ilustrados de José de Alencar. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, 1977b. vol. 7. Diva.

ALENCAR, José Martiniano de. ; Romances Ilustrados de José de Alencar . 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, 1977c. vol. 1. Iracema.

ALENCAR, José Martiniano de. ; Romances Ilustrados de José de Alencar . 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, 1977d. vol. 7. Lucíola

ALENCAR, José Martiniano de. ; Romances Ilustrados de José de Alencar . 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, 1977e. vol. 7. Senhora

ALENCAR, José Martiniano de. ; Romances Ilustrados de José de Alencar . 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, 1977f. v. 6. Sonhos d'Ouro

ASSIS, Machado de. Obra Completa. 2ª ed. Rio de Janeiro: J. Aguillar, 1962c. vol. II. Páginas Recolhidas.

DIAS, Antônio Gonçalves. Canção do Exílio. In: Gonçalves Dias - Poesias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1960.

MEYER, Augusto. A Chave e a máscara . Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1964.PROENÇA, Manuel Cavalcanti. Tentativa de Classificação da Obra de José de Alencar (Ficção). In: ALENCAR, José Martiniano de. Romances Ilustrados de José de Alencar. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL,1977. vol. 1.

 


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